Esperei ansiosamente o desfecho da telenovela do nosso amigo Prof. Marcelo, o inevitável aconteceu e o absurdo também, continuo sem perceber muito bem a razão de todo este folhetim. Acontece que como bloguista sei ler nas entrelinhas e tenho boas razões para ficar preocupado, o José Magalhães num suplemento de um diário fazia referência às fontes anónimas que os nossos isentos jornalistas usam como manancial íntegro das suas notícias: os nossos blogs. Surpreendente até para um defensor da privacidade como eu, que essas fontes apareçam como anónimas
A outra, também surpreendente, parece tirada de um qualquer boateiro de mau gosto mas a distinta Ana Gomes ofereceu numa das páginas do referido jornal, o seu modesto blog para que o Prof. Marcelo pudesse continuara zurzir no governo
Vou guardar religiosamente esta edição, em primeiro lugar para me lembrar sempre do trabalho de pesquisa árduo, laborioso e bem fundamentado dos jornalistas que nos entopem com as suas notícias. O segundo como bom exemplo de marketing indirecto: a Ana Gomes tem blog (espero nunca lá ir parar por engano) e o Prof. Marcelo não. Viva a publicidade
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