O pesaroso e incrédulo Jorge Coelho que após lhe ter sido comunicado que o défice é de 6,83%, é o mesmo que no dia anterior num comício no Algarve gritava em plenos pulmões que o défice, que ele espantosamente desconhecia no dia seguinte, era de 7%, que não ia haver pagamento de portagens nas SCUTs e que não ia haver aumento de impostos?
Será que não era o Jorge Coelho, seria um clone dele? Ou os dirigentes do PS andam todos a ver filmes de ficção a mais?
Se era ele então devia estar com um ar mais alegre, ele disse no dia 22 que o défice era de 7%, no dia 23 diminuiu, pouco eu sei, de 7% para uns espantosos 6,83%, portanto bem menos do que ele havia estipulado como meta para o Governo tomar medidas extremas
Ouvi atentamente o programa da Judite de Sousa, se como eu ouviram o que aqueles senhores disseram, ficam apenas estas perguntas:
Votaram neles, não votaram? Deram-lhes a maioria absoluta, não deram? Não estão arrependidos, pois não?
Eu se tivesse votado neles, estava, e pelas seguintes razões:
Estamos desde que tomaram posse à espera que se tomem decisões e das tomadas, ainda nenhuma reflecte vontade política de conseguir endireitar isto, bem pelo contrário, as implementadas, são puramente demagógicas e populistas, uma delas, a saber é a que deixa de controlar novamente a atribuição do famigerado rendimento mínimo
Nada como pagarmos todos para alguns não fazerem nada, também já pagamos a uma data de pessoal que está a trabalhar na função pública (ressalvo aqui alguns que fazem alguma coisa, quando os deixam), portanto nada, também, que efectivamente nos incomode, pagamos ainda os ordenados do governo que também ainda não fez nada e já lá está à 3 meses
A comunicação social continua a fazer o seu papel, de uma maneira isenta e eficiente. Pena agora não estar lá um ministro com o nome de Santana Lopes porque depois de 3 meses sem fazer nada e com Secretários de Estado a desautorizarem Ministros, teríamos não um Presidente da República e um do Banco de Portugal a fazerem o triste papel do Governo de nos anunciar possíveis medidas impopulares, razões mais do que suficientes para dissolver uma Assembleia da República, mas quem é que já se lembra disso, não é verdade?
Desculpem o vincar de ideias, já as havia explanado nos dois post anteriores, mas nunca é demais relembrar, nós portugueses, infelizmente temos uma memória muito curta e um sentido moral de justiça muito pouco convicente.
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